Muitas candidaturas de políticos com base eleitoral em Trindade


Até agora estava sabendo das candidaturas a deputado estadual das seguintes pessoas:

1. Alexandre Compleite (DEM)
2. Caio Hobby Shopping (PHS)
3. Dr. Antonio Carlos (PDT)
4. Edson Antonio Gomes (PDT)
5. Gleisson Vilela (PRTB)
6. Hélio Braz (PP)
7. Luiz Carlos Pimenta (PP)
8. Luiz Henrique Margarida (DEM)
9. Marcelino Francisco de Souza (SDD)
10. Nélio Fortunato (PMDB)
11. Reginaldo Rossi (PSB)
12. Ricardo Marques (PT)
13. Rui Figueiredo (PHS)

Para deputado federal, até onde conseguir me inteirar, fiquei sabendo de duas candidaturas:

1. Carlos Nobreza (PRP)
2. Flávia Morais (PDT)



Vendo a lista de políticos acima que têm como a principal base eleitoral o município de Trindade, a gente fica se perguntando se haverá votos suficientes para embalar a eleição de algum deles. Quem entende um pouco de política sabe perfeitamente que apenas o eleitorado da “Capital da fé” não será suficiente para eleger ninguém. Ainda mais neste contexto de muitas candidaturas que provocará uma pulverização de votos, com certeza. Daí, dificilmente um dos nobres concorrentes receberá uma votação robusta o bastante para que conquiste uma vaga dentre as 41 disputadas nas eleições de 5 de outubro deste ano lá na Assembleia Legislativa de Goiás.

E além dos candidatos listados no início, claro, existem todos os outros demais que vão acabar recebendo votos aqui em Trindade também. Em eleições passadas a gente constatou votos para quem sequer fez campanha por aqui, vale lembrar. Ou seja, a concorrência não será brincadeira de criança nem um pouco. E mesmo que haja algum concorrente que registrou a candidatura, vá lá, com a intenção verdadeira de gozar uma licença (caso de servidor público) a disputa mesmo assim continuará bastante acirrada, não há como duvidar.

No caso dos concorrentes à Câmara dos Deputados em Brasília, a situação igualmente não é fácil não. De fato, a deputada Flávia Morais é quem está realmente na disputa. A quantidade de votos necessários para o sujeito conseguir direito a se sentar em uma das 17 cadeiras que Goiás tem na Câmara, conta-se nas dezenas de milhares de votos. É coisa que exige profissionalismo e competência do candidato, além, evidentemente, de dinheiro para montar uma estrutura cara para fazer a campanha. Mas a regra aqui também não difere muito do que já foi dito anteriormente. Apenas o eleitorado trindadense não elegerá ninguém. É preciso correr a maior quantidade de municípios goianos em busca da votação necessária para a pessoa gozar as delícias do poder lá no Planalto Central.

Mas aguardemos um pouco mais enquanto a campanha eleitoral se intensifique de verdade para que tenhamos melhores condições de enxergar os candidatos que realmente estarão no páreo.


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